Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada.
Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.
Um segundo macaco veterano foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato.
Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e afinal o último dos veteranos, foi substituído.
Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
– “Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui”.
Desconheço a fonte desse relato; no entanto, mesmo se for apenas uma ilustração, podemos tirar lições espirituais importantes.
Será que não é essencial refletirmos sobre o que cremos? Somos imitadores de Cristo, baseando nossa fé e consequentemente nossos atos na Palavra Inspirada? Ou seguimos a maioria sem usar o critério de Isaías 8:20 que diz: “Se eles não falarem segunda a Lei o Testemunho, não há luz neles”?
“Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal” (2 Coríntios 5:10). “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados” (Efésios 5:1).
MAURO CARNASSLE
carnassale@uol.com.br
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