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Poesias

Viagens II

Quando sou corpo
vislumbro apenas o chão
navego por estradas
que me informaram conduzir o corpo
até o santuário onde mora a alma.
 
Quando transcendo o corpo
sonho com as estrela
vejo roteiros para dar asas à alma.
 
A alma só se liberta
quando trancende o corpo
fica acima das tempestades
que afligem o corpo
e não permitem à alma
viajar pelas estrelas.
 
Marcos Antônio da cunha Fernandes
www.marcosfernandes.org
João Pessoa, 11 de Março de 2013.
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