Quando eu me perder,
segure a minha mão,
me mostre o caminho.
Quando me faltar força,
não me deixe parado,
me puxe pelo caminho.
Quanto o desanimo me visitar,
não deixe que ele me abata,
me dê forças para continuar.
Quando a noite chegar,
me ajude a sonhar
coisas que me animem.
Quando eu escutar
a sereia cantar,
me mostre a verdade.
Quando eu vencer uma batalha,
me ajude a ver que ainda existe
uma guerra para lutar.
Marcos Antônio da Cunha Fernandes
www.marcosfernandes.org
João Pessoa, julho de 2020.