Gostaria de sermos
um para o outro
o bem-querer.
Daquele bem que se quer
dia-a-dia
pela eternidade.
Um amor que sempre cante
bem me quer
e nunca diga
mal me quer.
Nos nossos encontros
no momento em que nos virmos
nossas almas celebrem
nossos corpos vibrem.
Ao receber o outro
sempre digamos
bem-vindo.
Ao nos amarmos
até os anjos cantem
hinos de louvação.
Marcos Antônio da Cunha Fernandes
www.marcosfernandes.org
João Pessoa, 24 de setembro de 2009.