Quando estou faminto
ela me dá um pão
para alimentar o corpo.
Canta uma canção
para inebriar a alma
e dar alento para a luta.
Alimenta meu corpo
inebria minha alma
e sem escrever um verso
faz da nossa amizade
um poema de amor.
Marcos Antônio da Cunha Fernandes
www.marcosfernandes.org
João Pessoa, 3 de Outubro de 2012.
