Tava sentado, olhando pra ribanceira Que coisa mais faceira eu vi surgindo de lá Como era bela aquela que eu mirava E quanto mais olhava mais eu queria espiar…
Mergulho em minha concha, em busca de minha pérola... Encontro-a. Pequenina e tímida essência... Guardá-la? ... Ocultá-la? ... Por que razão? ... Ao outro pertence muito mais…
As minhas convicções estão atreladasà minha história de vida. Dizem que algumas convicçõessão imutáveis e inegociáveis. Isto é verdade a curto prazoa longo prazo tudo mudaaté as estrelas deixam de existir. Marcos Antônio…
As pessoas falam tantas coisaspara explicar o inexplicávelmelhor seria calar. Tantos argumentos para explicaraquilo que desconhecemquando a coisa mais sábia seriaconfessar sua ignorância. Para evitar conflitose discussões inúteisa melhor soluçãoé calar diante…
Por onde anda vocêque já não fala todo diapara minha almacoisas que só você sabe dizer. Quando você me abandonatudo fica sem graçafaz-se noite escura em minha alma. Oh Inspiração ingratavocê abandona…
A alma deveria cantara beleza do universoa alegria e o amor. Por que razão a almadiante de tanta belezacanta a dor e o desamor? A dor e o desamor são criações humanaspermitidas…
Virando páginas, vivendo a vida, partindo só, mas decidida... Rompendo amarras, descontraída, encontro força desconhecida... Frente a mim mesma, no dia-a-dia, vou recriando a minha vida... Quem sabe assim vou…
Quando eu era Pequeno em Jurema. Corria pelas ruas E os dias eram maiores. Hoje caminho aqui E por mais que ande, Apresse o passo, O dia termina primeiro. Dos…
De passos cambaleantes caminhopor lugares que já conheçocometendo os mesmos enganos. Necessito visitar lugares desconhecidosconhecer outras pessoasaprender novas liçõescometer erros diferentes. Marcos Antônio da Cunha Fernandeswww.marcosfernandes.orgJoão Pessoa, 13 de Janeiro de 2014.