Hoje faz 12 anos que cheguei a Bom Jardim e pra comemorar resolvi fazer uma apologia ao número 12 (doze). Descobri muitas coisas da chamada cultura inútil, digna dos antigos almanaques do Biotônico Fontoura distribuídos gratuitamente nas farmácias e que retratava a personagem lobatina de Jeca Tatuzinho baseado em Jeca Tatu de Monteiro Lobato. Esperava ansiosamente cada exemplar e devorava com os olhos aos doze anos de idade. Muito alegre também fiquei na infância com a minha nova caixa de lápis de 12 cores variadas, época em que aprendi que doze dúzias é igual a 144: uma grosa.
Voltando pro almanaque:
12 – É o número natural que segue o onze e precede o treze. Numeral Indo-arábico, cardinal: doze; ordinal: décimo segundo; coletivo: dúzia (era uma das bases numéricas da civilização sumérica; fracionário: duodécimo.
São doze os ciclos lunares durante o ano solar, doze planetas do sistema solar, doze signos do zodíaco, uma dúzia de rosas ou uma dúzia de ovos, doze são os deuses Olímpicos, doze são os meses do ano, doze são as horas do relógio, doze são as tribos de Israel e doze são os apóstolos de Cristo.
Apocalipse 21:12
E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Obrigado Bom Jardim e ao seu povo por doze anos de hospitalidade. Passei por alguns dissabores sim, mas também passei de “bonjardinense praticante” a de fato, de coração e de direito Cidadão de Bom Jardim. 12/08/2014.