Quantas poesias escreverei até o dia que a Inspiração me abandonar?
Quantas coisas ainda direi até que nada mais tenha para dizer?
Quantas vezes ainda verei o beija-flor tirar o néctar da flor?
Quando entenderei as mensagens enviadas pela Vida, através de pessoas e de fatos do cotidiano?
Quando aprenderei a distinguir o que é fundamental e o que é acessório?
Quando aprenderei a amar incondicionalmente?
Quando as riquezas brasileiras beneficiarão o povo brasileiro?
Por que é tão difícil o entrelaçamento de almas?
Por que não faço as coisas que elevam a alma?
Marcos Antônio da Cunha Fernandes
www.marcosfernandes.org
João Pessoa, fevereiro de 2023.