Somos semelhantes às lagartas, não temos consciência de que trazemos, embutidos em nós, os embriões das borboletas. A infelicidade surge quando não deixamos as borboletas desabrocharem dentro de nós, permanecemos no estado de lagartas.
Quem ama é capaz de entrar na lama para retirar de lá uma pessoa, mesmo que não simpatize com ela. O amor é incondicional.
Repito: nada é mais belo e fulgurante do que o amor de mãe.
Nos dias em que me sinto desligado de Deus, nada me faz ver a beleza do dia. As mesmas coisas que me levam ao êxtase quando estou de bem com Deus, vejo-as com indiferença.
As pessoas que nada conhecem da Vida, julgam saber tudo. Os sábios têm a consciência de que nada sabem. Eu finjo que nada sei para fingir que sou sábio…
Cada pessoa tem talentos que lhe foram dados pela Vida. E só é feliz quando utiliza com prazer os talentos que a Vida lhe deu.
Quem ama não fala mal de outras pessoas. Quem fala mal de alguém não tem a mínima noção do que seja o amor. A maledicência é o sinal mais claro da ausência de amor.
Marcos Antônio da Cunha Fernandes
João Pessoa, março de 2019.