O Brasil trava uma guerra contra a corrupção existente nos partidos políticos. É uma guerra onde não há partido político vencedor ou vencido, mas a vitória ou derrota da corrupção existente em cada partido. Nesta guerra só existe um favorecido quando a corrupção é derrotada: a criança brasileira.
Vencer a corrupção que assola os partidos políticos, em maior intensidade em alguns e em menor intensidade noutros partidos, mas presente em todos os partidos, é a condição necessária e suficiente para dar às nossas crianças um futuro melhor.
Para evitar a aglutinação do povo ao redor do objetivo comum de evitar o assalto aos cofres públicos, os corruptos de cada partido político tentam colocar os correligionários do seu partido contra os correligionários dos outros partidos, com a finalidade de evitar a união do povo brasileiro debaixo de um mesmo objetivo. Todavia, o povo já percebeu esta estratégia dos corruptos de todos os partidos políticos e tem expulsado os políticos dos movimentos de rua, nos protestos contra a corrupção.
As batalhas perdidas pelos corruptos de um partido político são mostradas, para os menos avisados do seu partido, como batalhas ganhas indevidamente pelos outros partidos, para que seus correligionários não vejam que foram batalhas vencidas pela pressão do povo contra os roubos, obrigando os políticos de todos os partidos a lutarem contra a corrupção em que a maioria se locupleta há muitos anos.
Volto a repetir, os corruptos de todos os partidos tentam evitar que o povo se aglutine em torno de um objetivo comum: lutar para dar às crianças brasileiras melhor educação, capaz de desenvolver a inteligência e o senso crítico que as leve a lutar contra a corrupção que hoje grassa no Brasil.
Trilhões de reais já foram saqueados pelos corruptos. E ainda desejam aumentar a carga tributária, sem cortar as mordomias em que se locupletam.
É necessária a união de todos os brasileiros com o objetivo de transformar o Brasil em uma grande nação, onde as nossas riquezas naturais e o dinheiro dos impostos sejam utilizados para gerar o bem-estar de todos os que moram neste solo abençoado por Deus com tantas riquezas.
Marcos Antônio da Cunha Fernandes
João Pessoa, 6 de maio de 2016.