No final de cada ano
faço promessas de mudar
muitas coisas na minha vida
mas faço tudo igual no ano seguinte.
Minhas promessas de fim de ano
duram tanto quanto as festividades
que celebram o ano novo.
Por que me comporto assim?
Mudarei meu modo de agir
não aguardarei o final do ano
para fazer promessas de mudança.
Hoje é o dia de fazer sem prometer.
Cada momento é uma oportunidade
de fazer tudo de modo diferente
de me reconstruir sem alarde
sem fazer promessas e sem festividade.
Letra: Marcos Antônio da Cunha Fernandes
