A mulher paraibana é catita,
ela enche os olhos, cativa.
Ela passa majestosa, irradia amor,
desperta a poesia que estava adormecida,
e o desejo de cantar a beleza.
Sigo seus passos, ando devagar,
ela se distancia, segue seu caminho,
tem muitos admiradores,
a todos ela deslumbra.
Marcos Antônio da Cunha Fernandes
www.marcosfernandes.org
João Pessoa, julho e outubro de 2020.