Mergulho em minha concha,
em busca de minha pérola…
Encontro-a.
Pequenina e tímida essência…
Guardá-la? … Ocultá-la? …
Por que razão? …
Ao outro pertence
muito mais do que a mim…
Brotou do Amor! …
Amor deve ser! …
Cedendo-a, recolho-a em dobro:
prismática, fulgurante,
eterna! …